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sexta-feira, 10 de agosto de 2012

Verão

   Começando a ler um livro que me foi emprestado pela querida amiga Silvia Oliveira intitulado: "A Saúde da Alma" de Richard Simonetti, deparei-me com um trecho que não poderia deixar de compartilhar: 

   "Como você responderia se eu lhe perguntasse, em relação às estações do ano: qual a sua preferida?
Talvez escolhesse a primavera, flores desabrochando, ar perfumado, manhãs luminosas...
Talvez o outono, brisa fresca, tapete de folhas pelo chão, revoadas de pássaros...
Talvez o inverno, tempo de dormir bem, chocolate, pipocas, chá fumegante no aconselho do lar...
Dificilmente, em nosso país tropical, alguém escolheria o verão, que serve muito bem ao povo que vai a praia, mas é terrível nas atividades diárias, calor sufocante, ar parado, transpiração, odores indesejados...
Fizeram essa mesma pergunta a Chico Xavier:
- Qual sua estação preferida?
Resposta de pronto:
- O verão.
- Por que?
- O pobre sofre menos.
Nas pequenas coisas identificamos o Espírito superior, sempre cogitando do bem-estar do próximo."

   E você meu amigo, aposto que ao longo da leitura fez suas conclusões sobre sua estação favorita antes de chegar ao fim da mensagem! Pois eu o fiz e confesso ter escolhido a primavera, porque ainda conjugo as ações do meu cotidiano na primeira pessoa do singular... 

quarta-feira, 8 de agosto de 2012

Rogativa

Faço minhas as palavras da querida Modesta:
   "Quero o Senhor a me dirigir os passos... Em tudo quanto faça, quero estar com Ele! Ah, como é difícil verificar, em nós, o contraste que existe - quando me sinto entre a luz porque anseio e as trevas em que me demoro! - Senhor, não me deixes, peço-Te, entregue a mim mesma; nunca mais quero decidir por mim os meus caminhos!... Tange-me, de mansinho, para o Teu aprisco, como o tens feito com as almas rebeldes e recalcitrantes qual a minha!...
   Não, Senhor, agora que Te encontrei, no espiritismo cristão, não quero mais me apartar de Ti!... Longe de Ti, são ásperos os caminhos, que se fazem repletos de estranhos e perigosos atalhos... Faze-me retroceder, sempre que ouse um passo em falso na senda que nos traçaste!" Maria Modesto Cravo